Vamos vivendo e coisas vão acontecendo. Normal, afinal estamos vivos e a rotina não nos abastece com novidades. Existem situações que nos paralisam, se não nos machuca muito nos deixam atordoados, nossos corpos e mentes tem limites para isso e alguma vez iremos sentir a dor. A dor pela perca, pela doença, pela morte ou abandono, e nós pelas nossas fragilidades emocionais nos afundamos, fica difícil, praticamente impossível lembrarmos algo de bom que aconteceu. “No caminho, falavam a respeito de tudo que havia acontecido . Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a andar com eles. Os olhos deles, porém, estavam como que impedidos de reconhecê-lo. Jesus lhes perguntou: Sobre o que vocês tanto debatem enquanto caminham?” Enquanto caminhamos nossos lábios não agradecem só sabemos murmurar. Eu preciso conter minhas palavras e confesso que é mais fácil murmurar do que agradecer. Ainda mais quando tudo se revê-la ao contrario que gostaria. A dor nos CEG

De tempo em tempo continua sendo o tempo de trabalho, por mais circunstanciais que sejamos. Louvarei  ao SENHOR em  todo  o  tempo ; o seu louvor estará continuamente na minha boca. A minha alma se gloriará no SENHOR; os mansos o ouvirão e se alegrarão. Salmos 34. Quando temos nossa identidade formada e firmada em Cristo o desejo de alcançar os inalcançáveis, conhecer pessoas e ter convivência, a palavra comunhão é cada vez mais necessária, dói muito mais quando somos feridos por quem nos conhece. E a nossa maturidade é forjada através disto. Estar ligado no corpo cujo a cabeça é Cristo deverá refletir atitudes propositais a sermos servos um dos outros com o propósito de enviarmos a salvação. Nas epistolas encontramos muitas semelhanças nos dias de hoje, as qualidades e os defeitos, Paulo mostra muito. Se já temos nossos defeitos escritos, mostrados. Porque continuamos a remar contra a maré? Somos impulsionados pelas nossas vontades e são elas que precisam morrer. 

 A TRISTE GERAÇÃO QUE SE ESTRESSA E SE FRUSTRA POR TUDO. "Andam de carro, uber, táxi… Não lavam suas cuecas, nem suas calcinhas. Não buscam conhecimento. Nem espiritualidade. Não se encantam com decorações natalinas, nem com um ipê florido no meio da avenida. Reivindicam direitos de expressão e não oferecem nada em troca. Nenhuma atitude. Consideram-se vítima dos pais. Julgam. Juízes duros! Impiedosos! Condenam. Choram pelo cachorro maltratado e desejam que o homem seja esquartejado. Compaixão duvidosa. Amorosidade mínima. “Preciso disso! Tem que ser aquilo!” E haja insatisfação! Infelicidade. Descontentamento. Adoecimento. Depressão. Suicídio… Geração estragada. Inconformada. Presa em suas desculpas. Acomodada em suas gaiolas de ouro. Postam sorrisos, praias paradisíacas, mas não se banham no mar curador. Limpam o lixo na praia com os amigos e não arrumam a própria cama. Em casa, estampam tristeza, sofrimento, dor… a dor de ter que crescer sem fazer por onde… merecer.”   * August

  Separados por um imaginário muro! Muito diferente da época de Jesus onde as pessoas eram excluídas por desconhecidas doenças ou por meios de ficarem contaminados e contaminar todo um povo, a ignorância espiritual de muitos durante muito tempo matou o povo e ainda continuamos. Nos dias atuais onde a medicina encontrou remédio para muitas doenças e respostas para outras. Uma pergunta que ainda consome vários bons corações, porque ainda existem segregações? Como tirar o que cega? Pois Cristo veio mostrar como fazer, onde fazer e porque fazer! Como fazer? Como amor, onde? Em todo lugar e porquê? Porque seriamos reconhecidos como sua testemunha. Facilmente temos falhado nisso, pelo menos eu. Facilmente minha carne dita as regras daqueles que merecem o reino, basta eu ser atacado. E isso acontece no trabalho, trânsito, escola ou até na própria igreja. Buscar os frutos do espírito escrito na carta de Paulo aos Galácticos, nos ajuda muito em manter um relacionamento saudável com pessoa